Cansada de notar inúmeros pontos de sujeira, isto é, os chamados lixões, em Ferraz de Vasconcelos, a vereadora (foto) Ana Acilda Alves da Silva (PV), a Ana do PV, decidiu fazer, juntamente, com a sua assessoria um levantamento completo dessa situação lamentável no município. Segundo ela, o quadro agrava-se ainda mais, principalmente, nas entradas da cidade, o que acaba causando uma péssima impressão ao cidadão em geral. Ela cita como exemplo negativo, o que acontece na Rua José do Patrocínio, no Conjunto Residencial Presidente Castelo Branco, na Vila Santo Antonio.
De acordo com Ana do PV, apesar do esforço da administração em tentar manter limpa às margens daquela importante via pública que interliga Ferraz de Vasconcelos a Guaianases, a comunidade insiste em jogar todo o tipo de entulho. “Na realidade, a Rua José do Patrocínio é um verdadeiro modelo de sujeira em nossa cidade”, diz. Na opinião dela, a população precisa ser conscientizada da importância de colocar o lixo doméstico em frente em sua casa somente em dia de coleta pela Prefeitura Municipal. Além disso, ela defende uma maior valorização do pessoal da limpeza.
Ana do PV acrescentou ainda que o vizinho Poá não enfrenta o mesmo problema já rotineiro, em Ferraz de Vasconcelos. “Enfim, fico muito triste quando ouço alguém dizer que em Poá a conservação da cidade funciona, de fato, enquanto que em nosso município somos obrigados a conviver com uma manutenção precária de vias públicas. Até quando? “, questiona a vereadora. Para ela, a solução para evitar o acúmulo de lixo em diversos locais na cidade depende da conscientização de cada um, aliado a ação firme e eficiente do Poder Público.
Além de providenciar um mapeamento em relação ao lixo no município, Ana do PV pretende efetuar o mesmo tipo de pesquisa, no tocante, ao número de animais abandonados, na cidade, sobretudo, de cachorros. Na prática, o assunto requer uma política pública adequada, mas, infelizmente, não é isso que acontece de verdade. No fundo, o morador não tem um canal apropriado para reclamar. Falta um abrigo público. “O munícipe na maioria das vezes quer ajudar, mas, não encontra o devido apoio do governo municipal. Por isso, queremos saber quantos animais vivem soltos na cidade”, conclui Ana do PV. Os dois estudos depois serão enviados a autoridade competente.