O acesso à rede mundial de computadores ainda continua sendo um verdadeiro sonho para milhares de moradores e comerciantes de Ferraz de Vasconcelos. Por isso, o que não faltam no município são críticas a não conexão da chamada banda larga apesar de sua reconhecida importância no cotidiano das pessoas. Para tentar encontrar uma saída para esse problema, o vereador (foto) Henrique Marques (PPS) decidiu apresentar um requerimento à empresa Vivo pedindo o esforço da concessionária para possibilitar a universalização da internet fixa.
No documento também assinado pelo colega Roberto Antunes de Souza (PMDB) e aprovado na última sessão ordinária, na quarta-feira, dia 15, Henrique Marques afirma que a falta de acesso à banda larga prejudica a realização de atividades eletrônicas diárias, sobretudo, por parte de comerciantes que não têm como manter uma relação instantânea com a sua clientela. Com isso, o crescimento de lojas instaladas no município acaba de certa maneira inviabilizado, o que representa uma disparidade, já que, existe demanda para o serviço e, no entanto, a Vivo parece que não demonstra interesse em investir pesado na expansão da rede.
A ampliação da cobertura deveria ser feita por meio da instalação de antenas receptoras em pontos estratégicos na cidade, tendo em vista, que no momento o equipamento da Vivo abrange, principalmente, a região central do município e, ao mesmo tempo, apresentando uma conexão deficitária aos moradores na periferia. “Hoje, existe munícipe que querem instalar internet em sua casa e no seu estabelecimento comercial, mas, a empresa não atende toda a demanda, o que é incompreensível por tratar-se de um serviço pago”, diz Henrique Marques. Enfim, ele espera que esse processo de investimento seja acelerado.
Há poucos dias, os dois vereadores fizeram uma indicação desta vez para o Poder Executivo propondo manutenção preventiva do Córrego Itaim na altura da Rua Washington Luiz e proximidades, no Jardim Ferrazense. Na sugestão, eles denunciam que o leito carroçável do córrego encontra-se tomado por densa vegetação, entulhos e demais sujeira que estão dificultando o curso normal da água. Com isso, além de causar possíveis enchentes, a ausência de conservação contribui ainda para o mau cheiro e a proliferação de animais nocivos à saúde. O documento foi embasado por um abaixo-assinado feito pelos próprios moradores.
Por Pedro Ferreira.
