Com o desligamento dos semáforos localizados (foto) sob o Viaduto Ayrton Senna, na Avenida Brasil, no centro, a travessia diária de pedestres tornou-se uma verdadeira aventura devido a grande possibilidade de sofrerem algum tipo de acidente de trânsito, já que, o movimento de carros é bastante intenso no local. Na prática, a medida adotada pela Prefeitura Municipal de Ferraz de Vasconcelos há alguns meses representa uma ameaça concreta à segurança do munícipe de um modo geral.
Além disso, por estar defronte a estação provisória da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o fluxo de pedestres é ainda maior, sobretudo, de usuários da empresa que atravessarem aquele trecho da Avenida Brasil são obrigados a disputar espaço com motoristas sem educação defensiva, o que só aumenta o perigo de acidentes. Como ação paliativa, agentes de trânsito costumam ficar no local para permitir a passagem de pessoas com segurança, mas somente no final de tarde e início de noite.
Por isso, bastante preocupado com essa situação de insegurança viária sob o Viaduto Ayrton Senna, na região central da cidade, o vereador e presidente da Câmara Municipal, Roberto Antunes de Souza (PMDB) vem pedindo providências imediatas ao setor competente da municipalidade, ou seja, ele quer a reativação urgente dos semáforos. Para ele, não tem sentido, os equipamentos de extrema importância para garantir não apenas a segurança do pedestre, contudo, também do motorista em si continuarem sem uso.
O vereador (foto) acrescenta ainda que a Prefeitura Municipal precisa colocar para funcionar o quanto antes todos os semáforos, que, hoje, encontram-se desligados em pontos estratégicos do município. Neste caso, Roberto de Souza refere-se aos equipamentos instalados na Rua Américo Paganucci, na Vila Maria Rosa, exatamente, na outra saída de passageiros da CPTM e na Rua Pascoal Lombosco, ao lado da estação Antonio Gianetti Neto, no Jardim Júlio de Carvalho e em frente a ETEC, na Vila Jamil. Na atualidade, só estão em operação os situados na Praça da Independência, no centro, e na Avenida Jânio Quadros, no Parque São Francisco.
Por Pedro Ferreira.
