Secretário diz que programa poderá ser prorrogado

Secretário de Saúde, Juracy Ferreira ao lado de munícipeEntusiasmado com o início do atendimento do programa estadual Mulheres do Peito, na manhã desta quinta-feira, dia 23, na Praça dos Trabalhadores, no centro, o secretário municipal da Saúde de Ferraz de Vasconcelos e vereador licenciado (foto), Juracy Ferreira da Silva (PMDB) afirmou que dependendo da demanda a permanência do programa no município poderá ser estendida por mais 15 dias. A campanha preventiva contra o câncer de mama voltada a mulheres de 35 a 49 anos e acima de 50 anos ocorre até o dia 07 de agosto.

Segundo ele, a meta está sendo beneficiar 50 mulheres por dia nessas faixas etárias de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h, e 25 moradoras aos sábados das 9h às 12h. As munícipes de 35 a 49 anos devem apresentar um pedido médico para fazer o exame preventivo, porém, caso não tenha a pasta está providenciando para evitar que as mesmas não percam essa chance de ser examinadas. Para tanto, elas precisam estar  munidas apenas de documento de identidade e do cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

Em compensação, as mulheres acima de 50 anos não necessitam passar por essa exigência, isto é, levar a solicitação de um especialista para efetuar a sua prevenção ao câncer de mama. A carreta-móvel adaptada da Secretaria de Estado da Saúde dispõe de uma equipe formada por técnicos em radiologia, um médico especialista, profissionais de enfermagem e administrativos. Caso seja detectado algum tipo de anormalidade, a paciente será informada pela Secretaria de Estado da Saúde para ser submetida a uma biópsia para comprovar, de fato, a presença da doença.

A vinda do programa Mulheres do Peito a Ferraz de Vasconcelos havia sido sugerida ao governo estadual pelo o então presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Fábio Alves da Silva (PSDB), o Fabinho, em abril do ano passado. Para ele, trata-se de uma ação preventiva muito importante para descobrir de maneira precoce a presença ou não de câncer de mama. “Essa doença terrível não atinge apenas a paciente em si, mas, toda a sua família devido ao sofrimento causado durante o tratamento”, diz Fabinho.

Por Pedro Ferreira, em 23/07/2015.