Inha enaltece a luta da Prefeitura Municipal contra o novo coronavírus na cidade

Com a experiência de já ter sido vice-prefeito de Ferraz, de 2009 a 2012, secretário municipal de Esportes, na gestão de 2005 a 2008, de Transportes e Mobilidade Urbana, no governo anterior e presidente da Câmara Municipal por duas vezes (2003/2004 e 2017/2018), o vereador Flavio Batista de Souza (Podemos), o Inha (foto) exaltou a agenda da Prefeitura Municipal para fazer o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Para ele, apesar das dificuldades, a cidade faz a sua parte.

Por isso, o parlamentar aproveita para elogiar o trabalho, sobretudo, de profissionais da Saúde por estarem na linha de frente ao combate a virose. No fundo, na opinião dele, de maneira surpreendente até o governo municipal está conseguindo dar uma resposta à altura da gravidade da doença, ou seja, adota as medidas preventivas para reduzir o avanço do novo coronavírus, na cidade. Com isso, até a presente data, Ferraz tem 32 pessoas infectadas e nenhum óbito. Aliás, Ferraz registrou o primeiro caso de contaminação, no Alto Tietê, mas a vítima moradora na Vila Solar foi devidamente curada.

Dentro dessas ações para tentar conter a disseminação da doença está à instalação de um hospital de campanha nas dependências do Ginásio Municipal Professor Adão Dias dos Santos, o Adãozão, na Vila Sofia. O espaço em fase de adaptação contará com 30 leitos, sendo 20 deles para os casos leves e moderados e dez de Centro de Terapia Intensiva (CTI) para pacientes mais graves. A unidade terá ainda um centro de triagem com 50 poltronas. A expectativa é que o complexo atenda de 300 a 500 pessoas por dia.

Enfim, o Inha avalia que o prefeito, José Carlos Fernandes Chacon (Republicanos), o Zé Biruta superou a barreira do silêncio, isto é, abraçou à causa tirando assim o seu governo da costumeira lentidão que o tem caracterizado desde o início, em 2017. Além disso, mesmo sendo um crítico de João Doria (PSDB), o vereador também enalteceu o papel do Estado na luta contra o Covid-19. O reconhecimento leva em conta, sobretudo, a preocupação com os chamados grupos de risco, em especial, os idosos acima de 60 anos.

Por Pedro Ferreira, em 14/04/2020.