Fabinho decide propor a criação da semana de combate a obesidade infantil

Vereador Fabinho propõe a criação de semana de combate a obedidade infantilO presidente da Câmara Municipal  de Ferraz de Vasconcelos, vereador (foto) Luiz Fábio Alves da Silva (PSDB), o Fabinho está propondo a criação da “Semana de Combate a Obesidade Infantil”, a ser realizada de 11 a 18 de outubro de cada ano, no município. A campanha preventiva que fará parte inclusive do calendário oficial de festividades do município faz parte de um projeto de lei apresentado pelo tucano,  na sessão ordinária,  na segunda-feira, dia 04.

No momento, a matéria encontra-se tramitando na Comissão Permanente de Constituição de Justiça e Redação (CCJ) e na Procuradoria Jurídica da Casa e, com isso, receber o seu parecer legal para depois ir à votação em dois turnos em plenário, o que poderá ocorrer nas próximas sessões. Passadas essas etapas, o projeto de lei segue à sanção do prefeito municipal.

Na prática, o texto de Fabinho tem por objetivo desenvolver programas direcionados a alimentação saudável de crianças, tendo em vista, que a obesidade infantil vem aumentando de maneira assustadora. Ele destaca, que, recentemente, a Prefeitura Municipal iniciou um programa de controle nutricional no Centro de Educação Infantil (CEI) Professora Analívia, no Jardim das Flores.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade infantil é considerada um dos principais problemas de saúde pública do século XXI. A doença atinge, principalmente, crianças de países em desenvolvimento como é o caso do Brasil. Em 2010, havia no planeta 42 milhões de crianças com sobrepeso, das quais 35 milhões em países em via de crescimento.

A obesidade está associada, sobretudo, a hábitos alimentares e a falta de atividade física. Além disso, fatores biológicos, comportamentais e psicológicos também contribuem para o surgimento do distúrbio. Em suma, a doença não é, meramente, um problema estético. A criança obesa pode contrair diabetes e doenças cardiovasculares. “Para a ONU trata-se de uma verdadeira epidemia”, complementa Fabinho.